Vacinação drive-thru contra a covid-19 no Parque da Cidade, em Brasília.© Marcelo Camargo-Agencia Brasil




Em 19,1%, a situação ficou estável e em 17,6% houve redução de casos

No mês de maio, 1.515 cidades no país tiveram aumento no número de casos de covid-19, na comparação com abril. O número corresponde a 62,7% das 2.418 prefeituras ouvidas na 11ª edição da pesquisa da Confederação Nacional dos Municípios (CNM) sobre a pandemia. 

Em 463 municípios (19,1%) a situação ficou estável e em 426 (17,6%) as administrações municipais apontaram a redução no número de pessoas infectadas pelo novo coronavírus. Segundo a equipe responsável pelo levantamento, os dados acendem um “sinal vermelho para uma possível terceira onda no país”.https://googleads.g.doubleclick.net/pagead/ads?us_privacy=1—&client=ca-pub-2657330081263300&output=html&h=200&adk=3407996654&adf=1892033474&pi=t.aa~a.4241724381~i.5~rp.4&w=679&fwrn=4&fwrnh=100&lmt=1622826862&num_ads=1&rafmt=1&armr=3&sem=mc&pwprc=7156505515&tp=site_kit&psa=1&ad_type=text_image&format=679×200&url=https%3A%2F%2Fdiariog1.com%2Fcovid-19-627-dos-municipios-no-pais-relatam-aumento-de-casos%2F%3Ffbclid%3DIwAR20k1yVAA0Uvs3SN95D2cX7MrpPyqhU2QrgLW-qI8mFoBxd36bhx_LUWtI&flash=0&fwr=0&pra=3&rh=170&rw=678&rpe=1&resp_fmts=3&wgl=1&fa=27&adsid=ChEI8J7nhQYQ_pzsja_q04-YARI9ANYMylmzMKEAsAlbJv36izxXUG-Jp57cu—RpolrkFFOfQlX7YMdXVV1UWx5xSSN71AW0_SbgZzlM4Gsw&uach=WyJXaW5kb3dzIiwiMTAuMCIsIng4NiIsIiIsIjkxLjAuNDQ3Mi43NyIsW11d&dt=1622826857121&bpp=8&bdt=4165&idt=9&shv=r20210601&cbv=%2Fr20190131&ptt=9&saldr=aa&abxe=1&cookie=ID%3D5a681c700049bb87-2283fecf02ba00ec%3AT%3D1621996808%3ART%3D1621996808%3AS%3DALNI_Ma0TP-xujSqKAQxsTeLzrxGKoX41w&prev_fmts=0x0%2C1200x280%2C300x600%2C1200x200&nras=2&correlator=6858263596644&frm=20&pv=1&ga_vid=1256431956.1621996807&ga_sid=1622826857&ga_hid=521678815&ga_fc=0&u_tz=-180&u_his=2&u_java=0&u_h=768&u_w=1366&u_ah=728&u_aw=1366&u_cd=24&u_nplug=3&u_nmime=4&adx=214&ady=1754&biw=1499&bih=730&scr_x=0&scr_y=0&eid=31060956%2C31060972&oid=3&psts=AGkb-H_yj2VtkYaecZv4yTw9oC7_CvPW2-2VB6k-q5XtPW0YqSJ9PYn5H7qnbMaFb0TDPAk4V8fBQ3ov1lQ%2CAGkb-H9onDGHqvzJsl3dJgpeFDVOMX–6Zjd3d1Ven-bCsxsCJQqu6MiMgfD8uoQ9TXnutY8ZPKiKTKE%2CAGkb-H_K_RA6xnxI6bHLbIgV_hbwVr9GXn28hZg7NW0lxvfpv8lL0DuG_Ra-4Mq_JcVo3njNvJxUM9k0xGk7Wgg82BehFMA&pvsid=4393969877690032&pem=946&ref=https%3A%2F%2Fl.facebook.com%2F&eae=0&fc=1408&brdim=0%2C0%2C0%2C0%2C1366%2C0%2C0%2C0%2C1517%2C730&vis=1&rsz=%7C%7Cs%7C&abl=NS&cms=2&fu=128&bc=31&jar=2021-06-04-17&ifi=5&uci=a!5&btvi=1&fsb=1&xpc=UScb4phARD&p=https%3A//diariog1.com&dtd=5342

Consultadas, 1.860 (76,9%) prefeituras informaram ter adotado alguma forma de fechamento ou restrição de horário das atividades não essenciais. Outras 532 (22%) prefeituras responderam não ter lançado mão deste recurso durante a pandemia. Na edição anterior, 73,9% dos municípios ouvidos informaram ter adotado medidas de distanciamento.

Vacinas

Entre as administrações consultadas, 554 (22,9%) relataram ter ficado sem vacina contra a covid-19 nesta semana. Do total, 1.839 (76,1%) cidades manifestaram não ter passado por este problema. Na semana anterior, 783 municípios acusaram a falta de imunizantes contra a covid-19.

Das cidades que não receberam imunizante, 368 (66,4%) ficaram sem a primeira dose e 305 (55,1%) ficaram sem a segunda dose. Entre os municípios que ficaram sem a segunda dose, 276 (74%) não receberam a Coronavac e 73 (19,6%) ficaram sem o imunizante Oxford/AstraZeneca.  

Considerando a nova orientação do Ministério da Saúde para avançar na vacinação de pessoas com menos de 60 anos, 1.209 (50%) cidades afirmaram que vão iniciar a imunização da faixa etária nesta semana. O procedimento não será adotado por 1.187 (49,1%) cidades neste momento.

Quanto à vacinação de profissionais da educação, 1.547 prefeituras informaram que em uma semana vão completar a imunização deste público prioritário, enquanto 600 o farão em duas semanas e 153 em mais de quatro semanas.  

Insumos

O risco de desabastecimento de medicamentos do chamado kit intubação foi apontado por 614 cidades, o equivalente a 25,4% das consultadas. No levantamento anterior, o índice de municípios que acusaram o problema foi de 23,2%. O nome é dado a remédios usados no uso de suporte ventilatório de pacientes com covid-19, como anestésicos e neurobloquedores.  

Edição: Maria Claudia

Jonas Valente – Repórter Agência Brasil – Brasília

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